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Leia em voz alta com o seu ar mais teatral !!!
No cume daquela serra
Plantei uma roseira
O mato no cume cresce
A rosa no cume cheira
Quando cai a chuva fria
Salpicos no cume caem
Lagartos no cume entram
Abelhas do cume saem
Mas se cai a chuva grossa
A agua do cume desce
O orvalho no cume brilha
A floresta no cume cresce
Depois que a chuva cessa
Ao cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O Sol que no cume ardia
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos do cume saem
Estrelas no cume aparecem.//
**Não sei o autor mas achei muito bem conseguido
Tristezas não pagam crises , e alegrias também não, dirme-ão vocês (e se sair o chorudo euromilhões, ein?) a crise dos outros não faço intenções de pagar, mas a minha e de mais alguns fica logo resolvida, olá se não fica ! Entretanto vamos pedindo saúde e rindo um bocadinho, é o melhor remédio.
Fiquem bem !
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